terça-feira, 21 de julho de 2009

Escritos do Exílio Interior - II: importantes reflexões banais

Bom Dia!

Hoje me dei o direito de acordar um pouquinho mais tarde, mesmo sem poder me dar tal benefício... Como sempre, estou com muito trabalho acumulado...
Mas, desde ontem, estou numa rotina um pouco menos "hard", pois foi possível almoçar com colegas de trabalho e ainda sair pra jantar descompromissado de horário. Só não foi melhor porque não consegui encontrar um filme que fosse do meu agrado.
O ruim de quando você lê demais, estuda demais, escuta demais é ficar seletivo por demais... E Isso pode atrapalhar bastante!
Também não iria assistir qualquer coisa... Principalmente filme meloso, pois o coração anda muito sofrido, pra depois de velho estar chorando no cinema é demais!!! Saibam, meus amigos, não é problema de amor velho não, coisa que já foi bem depurada e resolvida...
A gente tem que estar com quem quer a gente de verdade, pena que nem sempre as coisas são como queremos, pois as vezes não nos permitimos conhecer o novo, prejudicando uma nova possibilidade de sermos felizes... Afinal nada é certo nesse mundo!
De uns anos pra cá, não tenho me eximido de dizer a quem gosto sobre o que se passa, apesar de não ter tido muita sorte nas minhas escolhas... Não que me ache ter escolhido errado, mas é que nem sempre somos correspondidos como esperavamos, tendo ou não iniciado qualquer relacionamento.
Talvez esteja falando nesse "velho tema" porque seja o único assunto que tem sempre importância em nossas vidas... Durante toda nossa passagem...
Acho que li Camus demais... Mas, como ele, o velho filosófo que corta nosso coração quando nos embriagamos para esquecer alguém, o saudoso Valdick Soriano disse numa entrevista a Geraldo Freire, "A vida é aqui! Morreu, acabou".
Chico Anysio disse a mesma coisa após tê-la descoberto após os 70 anos.
Ainda bem que descobri isso quando tinha 15... Tem muito tempo ainda para teimar e, talvez, conseguir ser feliz!
Xi, pareço estar de fogo a essa hora, pois as ideias não batem bem... Talvez o texto seja como a vida, com tanto tema importante, mas num texto bem banal... Até sem sentido como este!